A ansiedade, caracterizada como um sentimento de preocupação, quando em excesso, se torna uma doença. Este quadro faz com que a pessoa apresente sintomas de angústia e medo extremo diante de situações simples da rotina.
Causas
Não se sabe ao certo por que algumas pessoas são mais propensas à ansiedade excessiva do que outras. Alguns dos fatores que podem estar envolvidos nisso são:
Genética, ou seja, histórico familiar de transtornos de ansiedade
Ambiente, por exemplo, passar por algum evento traumático ou estressante
Mentalidade ou modelo de pensamento, ou seja, a forma como a pessoa estrutura seus pensamentos ou linhas de raciocínio e, consequentemente, encara as situações do dia a dia
Doenças físicas.
Entre as doenças físicas que podem estar relacionadas à ansiedade, estão:
Problemas cardiovasculares, como as arritmias cardíacas
Doenças hormonais, como hipertireoidismo ou o hiper adrenocorticismo (aumento de atividade da glândula adrenal)
Problemas respiratórios, como o DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica)
Dores crônicas
Abuso de drogas, álcool ou medicações como os benzodiazepínicos.
Até mesmo eventos como concussões, tumores cerebrais, excesso de cortisol pelo corpo e infecções por bactérias chamadas estreptococos podem se assemelhar à ansiedade.
Relação entre medo e ansiedade
É importantes lembrar que a ansiedade por si só é uma emoção normal ao ser humano, e surge comumente ao enfrentarmos situações estressantes.
A ansiedade é algo muito próximo da preocupação, um medo, um temor de que as coisas não saiam como nós gostaríamos.
Todos esses componentes são necessários para a nossa evolução e sobrevivência. Entretanto, o que não pode ocorrer é um exagero de qualquer um deles.
O tempo prolongado de ansiedade (a chamada ansiedade crônica) aumenta o nível de tensão e o estresse interno e pode levar ao surgimento do medo específico ou até mesmo irreal.
Fonte: minhavida.com.br